Floresta do Araguaia e Conceição do Araguaia: duas cidades com nomes parecidos e algumas semelhanças culturais. No delta do Araguaia, no coração do Pará, consomem peixe fresco, comem muito piqui e aproveitam o clima seco e reconfortante de uma região que fica na divisa entre dois grandes biomas naturais: o serrado e a floresta amazônica. Ali perto, no Tocantins, a serra do Jalapão, local de muito turismo, próximo a aldeias indígenas que há séculos povoam aquela região aparentemente inóspita. Também é um lugar de extrativismo e de plantio de monocultura, palco de muitos conflitos entre donos de terras, índios e sem-terra.
É nesse ambiente peculiar que me foi encomendada a missão de fazer palestras para os professores. Ambas as cidades contam com um efetivo absolutamente experiente e interessado que me recebeu com festas e muito carinho. As palestras foram dirigidas a eles com muito humor e dinâmicas interativas que são a marca de meu trabalho. Durante três horas, houve muito compromisso do público com os temas abordados e recheados de situações divertidas e reflexões emocionantes.
Ao final de cada palestra, o autógrafo no livro, o momento de interação e de perguntas. Floresta do Araguaia é a capital do abacaxi e não sobrou oportunidades de degustação. Em Conceição, pude comer em dois famosos restaurantes flutuantes em pleno Araguaia: o Zé Piranha e o Bateau Mauche que me serviram os melhores peixes que já comi na vida.
Ao final da atividade em Floresta, a prefeitura local realizou uma entrevista comigo que resultou no vídeo abaixo.
Veja também as fotos de momentos marcantes dos eventos: